sábado, 27 de novembro de 2010

forever

entras-te na minha vida, tua luz me iluminou
fecha os olhos, e segue teu coração
não dês passos incertos, o jogo ainda agora começou, 
deixa que a tua alma se levante e te guie na escuridão.
reconhece o sexto sentido, sente o sabor
em tempos, aquele corpo que decoras-te
agora, a recordação a que tanto dás valor, 
e no final do dia, já não voltas-te (...)
durante esta noite, não consigo adormecer
guardo meu sonho, e sinto-te em mim
arrepio-me com um suspiro, que não sei entender
acabo por fechar os olhos, e desconheço tal fim.
continuo longe, atravessando a distância,
tu permaneces aqui, perto, ou tão longe (...)
quando o noite caí sinto tua vigilância,
eu desconheço tua existência, serás tu o meu monge? 
e se assim, durar o resto da vida,
não haverá tamanho amor, como quando te amei.
aqueles abraços, olhares, e uma palavra sentida (...)
eu não esqueci, eu guardei, e agora, não sei onde ficarei.
se cair no abismo, um final me aguardará, 
seja bom, ou mau, eu irei só, ficar lá.
forever.

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