sexta-feira, 26 de novembro de 2010

a minha vizinha x)

eu tinha uma vizinha (...) eis o seu nome: Maria Alice galinha.
tinha um espírito de contradição,
dizia que sim, pensando que não, 
e mesmo sabendo, 
que não tinha razão.

não gosto nada dela,
só me apetece dar-lhe um pontapé, 
para não ser com a panela,
mas fodia-lhe os miolos, e ficava ainda mais tété.

a filha dela dizia:
-MÃE QUERO FAZER XIXIIIIIIIIII!
e ela respondia:
-vai meter uma rolha de cortiça no pipi!


é chata toda a vida, 
sempre a berrar (...)
puta já deve ter o sida, 
já ninguém a consegue aturar!

Ao domingo, fodia-me sempre, 
punha ás 9 da manhã Tony carreira,
sabia que eu estava de ressaca
e que tinha apanhado uma bebedeira. 


era mesmo limpinha,
andava com a roupa 5 dias tais,
para não ser muito variadinha, ´
e as sapatilhas do filho, 3 números a cima, para durar mais!

quando ia para casa (...)
lá a via eu passar na sua mota, 
só me apetecia gritar: BAZA!
porque ela anda toda torta!

parecia um palhaço sem piada,
não sabia metade do que dizia, 
deixava uma pessoa aziada, 
de não saber nem o que fazia.

certo dia, de manhã bem cedo (...)
ia a saltitar buscar o pão, 
com cara de mona, e armada em parva, 
escorregou, e bateu com o cu no chão.

um dia destes vou morrer (...)
tem uma barriga parece uma banheira, 
já nem sei como ei de sobreviver, 
ao ver também aquele cu, tipo uma peneira.

um dia, tentei-lhe dar com um cóio, 
para ver se lhe dava nas trombas.
Mas acertava mais depressa,
naquele decote que carregava aquelas altas bombas.

faço agora disto um objectivo da minha vida, 
eu garanto, que antes de morrer, 
ou morro de morte morrida ou do sida, 
ou terei de a entender!

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